Fiz no meu perfil do Facebook uma pequena reflexão sobre os protestos de 'estudantes' em SP. Reproduzo aqui e acrescento um videoclipe que gostaria muito que vocês assistissem (acho bastante sinistro esse vídeo - não sei se é um aviso ou se estão esfregando algo na nossa cara):
"O motor psicológico de todo revolucionário é a necessidade por transgressão típica da adolescência. Não é por nada que a mídia chama o manifestante de 'jovem' - sabe que está lidando com elementos inseguros, sedentos de ação e de acontecimentos que transcendam sua mediocridade cotidiana, com déficit de imaginação e de sentido existencial; daí importante lisonjeá-los.Toda revolução usa o jovem como bucha de canhão e logo depois os elimina aos milhões em gulags, campos de trabalho forçados, massacres, programas de lavagem cerebral em massa, etc; afinal, hormônios são incontroláveis. O homem que sonha é uma granada que explode por toda a eternidade. Embora cada vez mais perigosa, no âmbito particular, a transgressão quase sempre é benéfica e parte do processo de amadurecimento da personalidade (é o tema preferido dos filmes de Milos Forman, confiram); já no âmbito da sociedade a transgressão é uma roleta russa. Nem todas as forças da sociedade são irracionais e instintivas como esses grupos de adolescentes. As elites intelectuais excitam-se com revoluções como os jogadores com o embaralhar das cartas. Os jovens não sabem o que querem; no entanto comunistas, nazistas, fascistas, maçons, cartéis, seitas religiosas, grupos tradicionais organizados, famílias mafiosas e qualquer grupo que não faça da masturbação e do uso diário de drogas emburrecedoras sua principal ocupação lúdica sabe. O Coringa vai parar inevitavelmente na mão de quem olha o jogo como um todo; aos jovens, como sempre, restará a pilha de descarte."
Esse texto, como eu disse no seu FB, é abrangente, bem focado, enfim excelente mesmo!! Parabenizo vc Luiz!! Adorei!!!..
ResponderExcluirMarta Romaneli Ribeiro.
Em tempo: Adorei a imagem. Está bem coerente com o texto!
ResponderExcluirMarta Romaneli Ribeiro.